APOSENTADORIA ESPECIAL

atividades insalubres podem acelerar o caminho para a aposentadoria

Defenda seus direitos e garanta seus benefícios!

Perguntas frequentes sobre a aposentadoria especial

A aposentadoria especial é um benefício previdenciário concedido aos trabalhadores que exercem suas profissões em condições especiais, que podem prejudicar a saúde ao longo do tempo. 

Essas condições são relacionadas à exposição a agentes nocivos presentes no ambiente de trabalho. Esses agentes podem ser classificados em duas formas principais:

1. Insalubridade:

– Agentes químicos: São substâncias como produtos químicos, solventes, gases tóxicos, poeiras, entre outros, que podem causar danos à saúde.
– Agentes físicos: Incluem ruído excessivo, vibração, temperaturas extremas, radiações ionizantes (como raios-X), radiação solar, entre outros.
– Agentes biológicos: São microorganismos como vírus, bactérias, fungos e parasitas, presentes em atividades como saúde, limpeza, agricultura, entre outras.

2. Periculosidade:

– Fatores de risco de morte: São condições de trabalho que expõem o trabalhador a riscos iminentes de acidentes graves, como eletricidade, explosivos, inflamáveis, entre outros.

A aposentadoria especial visa reconhecer o desgaste e os riscos enfrentados por esses trabalhadores ao longo de sua carreira, permitindo que eles se aposentem mais cedo e tenham uma proteção financeira adequada. 

É importante ressaltar que cada profissão e atividade têm critérios específicos estabelecidos pela legislação para comprovar a exposição aos agentes nocivos e garantir o direito à aposentadoria especial.

As regras de aposentadoria podem mudar ao longo do tempo de acordo com a lei, portanto, é importante buscar informações atualizadas e consultar um profissional especializado para obter orientações sobre as melhores opções de aposentadoria de acordo com cada caso específico.

  1. Aposentadoria por idade (RGPS): Para quem tem idade mínima (60 anos para mulheres e 65 anos para homens) e um tempo mínimo de contribuição de 15 anos.

  2. Aposentadoria por tempo de contribuição (RGPS): Para quem contribuiu pelo tempo mínimo de 35 anos (homens) ou 30 anos (mulheres).

  3. Aposentadoria por invalidez (RGPS): Para quem tem uma incapacidade total e permanente para o trabalho.

  4. Aposentadoria especial (RGPS): Para quem trabalha em atividades expostas a agentes nocivos à saúde, como ruído, calor ou produtos químicos, e que tenha trabalhado por um tempo mínimo específico em cada atividade.

  5. Aposentadoria rural (RGPS): Para quem trabalhou na atividade rural por um tempo mínimo de 180 meses (15 anos) e comprovar atividade rural por meio de documentos.

  6. Aposentadoria por pontos (RGPS): Para quem atingir uma pontuação mínima, que é calculada com base na idade e no tempo de contribuição.

  7. Aposentadoria por idade do professor (RGPS): Para professores que comprovarem tempo mínimo de contribuição de 25 anos, se mulher, ou 30 anos, se homem, e idade mínima de 60 anos, se mulher, ou 65 anos, se homem.

  8. Aposentadoria complementar (RPC): Para quem contribui para planos de previdência complementar privados, que podem ser oferecidos por empresas ou instituições financeiras.

  9. Aposentadoria por tempo de serviço (RPPS): Para servidores públicos que contribuíram por um tempo mínimo de 35 anos (homens) ou 30 anos (mulheres) para o regime próprio de previdência social.

  10. Aposentadoria por idade (RPPS): Para servidores públicos que alcançaram a idade mínima de 60 anos (mulheres) ou 65 anos (homens) e têm pelo menos 10 anos de serviço público e 5 anos no cargo em que se aposentará.

Trabalhadores que cumprem os requisitos da aposentadoria especial podem se aposentar vir a se aposentar mais cedo. As principais diferenças entre a aposentadoria comum e a aposentadoria especial residem nos requisitos de tempo de contribuição.

Enquanto a aposentadoria comum requer 30 anos para mulheres e 35 anos para homens, a aposentadoria especial pode ser concedida com um tempo mínimo de contribuição de 15, 20 ou 25 anos, dependendo da atividade exercida e da exposição a agentes nocivos.

É fundamental consultar a legislação previdenciária atualizada ou buscar orientação de um profissional especializado. Através da aposentadoria especial, é possível aposentar-se após cumprir 25, 20 ou 15 anos de contribuição, conforme o agente prejudicial à saúde. 

São considerados segurados do INSS aqueles que contribuem para a Previdência Social, como:

  1. Empregados com carteira assinada;
  2. Empregados domésticos;
  3. Contribuintes individuais, como autônomos, empresários, profissionais liberais, entre outros;
  4. Trabalhadores avulsos, como estivadores, portuários, trabalhadores de terminais de carga, entre outros;
  5. Segurados especiais, como agricultores familiares, pescadores artesanais, indígenas, entre outros.

Além desses, existem outras categorias de segurados, como os segurados facultativos, que não têm renda própria, mas desejam contribuir para a Previdência Social para ter direito aos benefícios previdenciários, e os segurados obrigatórios, que estão vinculados a regimes de previdência específicos, como os servidores públicos estatutários e os militares.


Existem benefícios que podem ser concedidos pelo INSS mesmo para pessoas que nunca contribuíram para a Previdência Social, como é o caso do BPC (Benefício de Prestação Continuada) e da pensão por morte para dependentes de segurados do INSS. Inclusive, é possível solicitar a aposentadoria enquanto recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC), desde que cumpra os requisitos para se aposentar pelo INSS.

Para saber mais sobre BPC/LOAS clique aqui: https://www.advbraga.com/bpcloas

Não, a aposentadoria especial não ocorre de forma automática. É necessário fazer a solicitação junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para que seja avaliado se você preenche os requisitos necessários. Aconselhamos solicitar auxílio de um advogado especializado em direito previdenciário para auxiliá-lo nesse processo, garantindo que seus direitos sejam devidamente protegidos.

Você precisará apresentar documentos que comprovem as condições especiais de trabalho. Após a análise do seu pedido, o INSS emitirá uma decisão informando se você tem direito à aposentadoria especial. 

Em caso de negativa, é possível entrar com recursos administrativos e, se necessário, buscar a via judicial para fazer valer o seu direito.

Lembrando que é importante consultar um advogado especializado em direito previdenciário para auxiliá-lo nesse processo, garantindo que seus direitos sejam devidamente protegidos.

Principais requisitos: 

O cidadão que vai requerer este benefício deve estar em dia com os seguintes requisitos: 

  • Tempo total de contribuição de 25, 20 ou 15 anos, conforme o caso, exposto aos agentes prejudiciais à saúde especificados em lei.
  • A exposição deve ser permanente, não habitual nem intermitente durante a jornada de trabalho;
  • Mínimo de 180 meses de contribuição, para fins de carência.

Para ter direito à aposentadoria especial, não basta apenas ter uma profissão específica. É preciso ter trabalhado em condições especiais, exposto a agentes nocivos. Você precisará apresentar provas e documentos que comprovem as condições especiais do seu trabalho.

 A lista abaixo é apenas uma amostra das profissões que podem se enquadrar nesses critérios, mas existem outras atividades que, acompanhadas de documentação, podem vir a ser são consideradas para a concessão da aposentadoria especial, mas é fundamental consultar um advogado especializado para avaliar cada caso. Vejamos: 

1. Metalúrgicos

2. Eletricistas

3. Enfermeiros

4. Motoristas de ônibus e caminhões

5. Trabalhadores da construção civil (pedreiros, carpinteiros, pintores)

6. Soldadores

7. Químicos

8. Operadores de máquinas industriais

9. Trabalhadores em mineração

10. Bombeiros

11. Policiais

12. Vigilantes

13. Trabalhadores de postos de combustíveis

14. Técnicos em radiologia

15. Trabalhadores de frigoríficos e abatedouros

16. Trabalhadores em saneamento básico

17. Trabalhadores em tratamento de resíduos

18. Trabalhadores expostos a ruído excessivo

19. Trabalhadores expostos a calor excessivo

20. Trabalhadores expostos a frio intenso

21. Trabalhadores expostos a vibração

22. Trabalhadores expostos a radiação ionizante

23. Trabalhadores expostos a agentes químicos

24. Trabalhadores expostos a poeiras minerais

25. Trabalhadores expostos a fumos metálicos

26. Trabalhadores expostos a agentes biológicos

27. Trabalhadores expostos a asbestos (amianto)

28. Trabalhadores expostos a benzina

29. Trabalhadores expostos a chumbo

30. Trabalhadores expostos a mercúrio

31. Trabalhadores expostos a óleos minerais

32. Trabalhadores expostos a pesticidas

33. Trabalhadores expostos a radiação ultravioleta

34. Trabalhadores expostos a vibração de corpo inteiro

35. Trabalhadores expostos a agentes cancerígenos

36. Trabalhadores expostos a agentes mutagênicos

37. Trabalhadores expostos a agentes teratogênicos

38. Trabalhadores expostos a agentes neurotóxicos

39. Trabalhadores expostos a agentes hepatotóxicos

40. Trabalhadores expostos a agentes nefrotóxicos

41. Trabalhadores expostos a agentes pneumoconióticos

42. Trabalhadores expostos a agentes alergênicos

43. Trabalhadores expostos a agentes sensibilizantes

44. Trabalhadores expostos a agentes corrosivos

45. Trabalhadores expostos a agentes irritantes

46. Trabalhadores expostos a agentes estressantes

47. Trabalhadores expostos a agentes anestésicos

48. Trabalhadores expostos a agentes imunossupressores

49. Trabalhadores expostos a agentes explosivos

50. Trabalhadores expostos a agentes inflamáveis

51. Trabalhadores expostos a agentes radioativos

52. Trabalhadores expostos a agentes biopersistentes

53. Trabalhadores expostos a agentes corrosivos

54. Trabalhadores expostos a agentes irritantes

55. Trabalhadores expostos a agentes sensibilizantes

56. Trabalhadores expostos a agentes cancerígenos

57. Trabalhadores expostos a agentes mutagênicos

58. Trabalhadores expostos a agentes teratogênicos

59. Trabalhadores expostos a agentes neurotóxicos

60. Trabalhadores expostos a agentes hepatotóxicos

61. Trabalhadores expostos a agentes nefrotóxicos

62. Trabalhadores expostos a agentes pneumoconióticos

63. Trabalhadores expostos a agentes alergênicos

64. Trabalhadores expostos a agentes sensibilizantes

65. Trabalhadores expostos a agentes corrosivos

66. Trabalhadores expostos a agentes irritantes

67. Trabalhadores expostos a agentes estressantes

68. Trabalhadores expostos a agentes anestésicos

69. Trabalhadores expostos a agentes imunossupressores

70. Trabalhadores expostos a agentes explosivos

71. Trabalhadores expostos a agentes inflamáveis

72. Trabalhadores expostos a agentes radioativos

73. Trabalhadores expostos a agentes biopersistentes

74. Trabalhadores expostos a agentes químicos cancerígenos

75. Trabalhadores expostos a agentes químicos mutagênicos

76. Trabalhadores expostos a agentes químicos teratogênicos

77. Trabalhadores expostos a agentes químicos neurotóxicos

78. Trabalhadores expostos a agentes químicos hepatotóxicos

79. Trabalhadores expostos a agentes químicos nefrotóxicos

80. Trabalhadores expostos a agentes químicos pneumoconióticos

81. Trabalhadores expostos a agentes químicos alergênicos

82. Trabalhadores expostos a agentes químicos sensibilizantes

83. Trabalhadores expostos a agentes químicos corrosivos

84. Trabalhadores expostos a agentes químicos irritantes

85. Trabalhadores expostos a agentes químicos estressantes

86. Trabalhadores expostos a agentes químicos anestésicos

87. Trabalhadores expostos a agentes químicos imunossupressores

88. Trabalhadores expostos a agentes químicos explosivos

89. Trabalhadores expostos a agentes químicos inflamáveis

90. Trabalhadores expostos a agentes químicos radioativos

91. Trabalhadores expostos a agentes químicos biopersistentes

92. Profissionais da saúde (médicos, enfermeiros, dentistas)

93. Professores expostos a agentes agressivos (ruído, poeira)

94. Trabalhadores em usinas nucleares

95. Trabalhadores em indústrias químicas

96. Trabalhadores em indústrias de tintas e solventes

97. Trabalhadores em indústrias de produtos químicos

98. Trabalhadores em indústrias de fertilizantes

99. Trabalhadores em indústrias farmacêuticas

100. Trabalhadores em indústrias de papel e celulose

 

Via de regra, RG, CPF, comprovante de residência, certidão de nascimento ou casamento, carteira de trabalho, laudos médicos (se houver). 

Ainda, você precisará apresentar documentos que comprovem as condições especiais de trabalho, como o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) e o Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT), pode ser interessante consultar um advogado especializado em direito previdenciário para auxiliá-lo nesse processo, garantindo que seus direitos sejam devidamente protegidos.

Para comprovar que você tem direito à aposentadoria especial, serão necessários alguns documentos específicos. Aqui estão os principais documentos e o que cada um deles representa:

1. Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP): O PPP é um documento emitido pelo empregador ou pelo órgão público, que detalha as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e as condições ambientais de trabalho a que ele esteve exposto. Ele deve conter informações sobre agentes nocivos presentes no ambiente de trabalho, medidas de controle adotadas, registros ambientais, entre outros.

2. Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT): O LTCAT é um documento elaborado por um profissional de segurança do trabalho ou engenheiro especializado, que descreve as condições ambientais de trabalho, os agentes nocivos presentes e os riscos à saúde dos trabalhadores. Ele complementa as informações presentes no PPP.

3. Documentos pessoais: Serão necessários documentos de identificação, como RG, CPF, carteira de trabalho, comprovante de residência, entre outros.

4. Comprovantes de vínculos empregatícios: Documentos que comprovem os períodos de trabalho em cada empresa ou órgão público, como carteira de trabalho, contratos de trabalho, holerites, declarações do empregador, entre outros.

5. Exames médicos e laudos complementares: Dependendo da natureza das atividades exercidas, poderá ser necessário apresentar exames médicos específicos, como audiometrias, radiografias, exames de sangue, entre outros, que comprovem danos à saúde relacionados à exposição a agentes nocivos.

É importante ressaltar que a elaboração do PPP e do LTCAT é de responsabilidade do empregador. Caso não tenha sido fornecido, é possível solicitar judicialmente a sua produção.

Para garantir que todos os documentos necessários estejam em ordem e para obter orientações específicas ao seu caso, é altamente recomendável buscar a assessoria de um advogado especializado em direito previdenciário. Eles poderão ajudar no processo de comprovação e no encaminhamento correto dos documentos junto ao INSS.

Não, para solicitar a aposentadoria especial, é necessário apresentar o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) e o Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT). Esses documentos são fundamentais para comprovar as condições especiais de trabalho e a exposição a agentes nocivos.

O PPP é emitido pelo empregador ou órgão público e contém informações detalhadas sobre as atividades desenvolvidas pelo trabalhador, as condições ambientais de trabalho, agentes nocivos presentes, medidas de controle adotadas e registros ambientais.

O LTCAT, por sua vez, é elaborado por um profissional especializado em segurança do trabalho ou engenharia e descreve as condições ambientais de trabalho, os agentes nocivos presentes e os riscos à saúde dos trabalhadores. Ele complementa as informações contidas no PPP.

Esses documentos são essenciais para comprovar as condições especiais e devem ser fornecidos pelo empregador. Caso o empregador não tenha emitido o PPP, é possível solicitar judicialmente a sua produção.

O valor da aposentadoria especial é calculada com base na média de 100% dos salários de contribuição a partir de julho de 1994. Será equivalente a 60% dessa média, com acréscimo de 2% para cada ano de contribuição que exceder 15 anos para mulheres e 20 anos para homens.

A aposentadoria especial pode ser cancelada em algumas situações. Por exemplo, se o beneficiário voltar a exercer atividade em condições normais, sem exposição a agentes nocivos, o benefício pode ser suspenso. Além disso, se forem constatadas fraudes ou irregularidades na concessão do benefício, ele pode ser cancelado.

Sim. Se o seu pedido de aposentadoria especial foi indeferido, você pode tentar novamente. 

É possível apresentar um recurso administrativo dentro do prazo estabelecido pelo INSS, fornecendo novas evidências e argumentos para comprovar o direito à aposentadoria especial. 

Se o recurso administrativo for negado, ainda é possível buscar a via judicial para contestar a decisão.

Para garantir que todos os documentos necessários estejam em ordem e para obter orientações específicas ao seu caso, é altamente recomendável buscar a assessoria de um advogado especializado em direito previdenciário. Eles poderão ajudar no processo de comprovação e no encaminhamento correto dos documentos junto ao INSS.

O processo para solicitar a aposentadoria especial pode ser feita de duas formas: 

Processo Administrativo:

1. Requerimento: O primeiro passo é fazer o requerimento da aposentadoria especial no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). É necessário preencher o formulário e apresentar a documentação exigida.

2. Análise de Documentos: O INSS realiza uma análise dos documentos apresentados, verificando se estão completos e se o requerente se enquadra nos requisitos para a aposentadoria especial.

3. Agendamento da Perícia: Se os documentos estiverem corretos, é agendada a perícia médica no próprio INSS. Nesse exame, um médico perito avalia as condições de trabalho e de saúde do requerente.

4. Parecer Médico e Decisão: Com base no resultado da perícia, é emitido um parecer médico. O INSS analisa esse parecer, juntamente com os demais documentos, e decide pela concessão ou não da aposentadoria especial.

Processo Judicial:

1. Ação Judicial: Caso o benefício seja negado pelo INSS, é possível entrar com uma ação judicial. Advogados especializados em direito previdenciário podem preparar a petição inicial, detalhando os fundamentos legais e as razões para a concessão da aposentadoria especial.

2. Análise e Citação do INSS: O juiz analisa a petição inicial e, se considerar pertinente, cita o INSS para apresentar defesa, oferecendo a oportunidade para ambas as partes se manifestarem.

3. Audiência e Provas: É marcada uma audiência para ouvir as partes envolvidas e coletar mais informações sobre o caso. Os advogados apresentam argumentos e provas em favor do requerente, como laudos médicos e documentos que comprovem a exposição a agentes nocivos.

4. Sentença Judicial: Após a audiência, o juiz analisa todas as informações e provas apresentadas. Com base nessa análise, é proferida uma sentença, decidindo pela concessão ou não da aposentadoria especial.

5. Recursos: Caso alguma das partes não concorde com a sentença, é possível entrar com recursos em instâncias superiores, como o Tribunal de Justiça e o Superior Tribunal de Justiça.

É importante lembrar que cada caso é único e pode haver variações no processo administrativo e judicial. Recomenda-se buscar o auxílio de um advogado especializado em direito previdenciário, que irá orientar e acompanhar todo o processo, garantindo os direitos do requerente.

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